O pinhão manso produz um óleo considerado de boa qualidade para a fabricação de combustível limpo.
Manuela Castro, da TV Morena Clique aqui para ver o vídeo http://rmtonline.globo.com/addons/video_player.asp?em=3&v=15405Pesquisadores de todo o país e de Mato Grosso do Sul se reuniram esta semana e Brasília, em um Congresso de Produção de Biodiesel. Todos apostam no pinhão manso como matéria-prima ideal para a produção em larga escala do biocombustível.
O pinhão manso produz um óleo considerado de boa qualidade para a fabricação de combustível limpo. Além disso tem um alto rendimento de grãos e se adapta a diferentes regiões.
São 203 pesquisas aprovadas pela Embrapa, a de Mato Grosso do Sul está avançada e conclui que o pinhão manso se adapta bem, quando plantado com outras culturas.
“O pinhão manso, como cultura principal, plantado em espaçamentos maiores, para a produção de biodiesel, matéria prima para o biodiesel e outras espécies como o feijão, o milho, amendoim, cultivado no período de safra ou safrinha. E no período de inverno outras espécies de ciclo curto consorciado com pinhão manso. Isso mostra uma boa possibilidade tanto para áreas maiores, como para a agricultura familiar”, explicou César José da Silva, pesquisador da Embrapa de Dourados.
“Essa pesquisa hoje é a cultura que individualmente mais em recursos disponibilizados, em todos os órgãos de pesquisa no Brasil, envolvendo instituições de todo o Brasil pesquisando a cultura do pinhão manso. Os resultados vão aparecer de 2 a 3 anos. A Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão Manso, congrega as principais empresas que trabalham com o programa de biodiesel no Brasil, que tem programas regionalizados de incentivo, de fomento principalmente como pinhão manso. A associação junto ao Ministério da Agricultura, Embrapa e outros órgãos do governo vêm mostrar que essa parceria pública e privada pode dar não só um incremento, para eu tenha maior agilidade nos processos nos centros de pesquisas, como também viabilizar que essa pesquisa seja aplicada”, declarou Luciano Leme, diretor da Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão.
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